domingo, 30 de outubro de 2011

Tartaruga feita com garrafa PET

Confecção da tartaruga, material:
  • fundo da garrafa PET
  • papel dupla face cor verde
  • canetinha nas cores: preta, vermelha
  • cola quente
  • pedaços de EVA ou papel colorido
para colocar dentro do casco da tartaruga
Faz parte do Projeto Meio Ambiente
Contei a história "A Festa no Céu"
Confeccionamos a tartaruga
Todos os alunos levaram uma tartaruguinha para casa.

A Festa no céu!


Os pássaros estavam em polvorosa. A festa no céu estava para começar. As aves, de todas as cores e formas, sabiam que só os animais que voavam participariam da festa.
A Tartaruga decidiu ir à festa. Escondeu-se na viola do urubu e lá se foi, toda prosa.
- Como você chegou aqui no céu? - Surpreenderam-se as aves.
- Voando! - Disse a tartaruga, já entrando no espírito da festa.
Na volta, escondeu-se de novo na viola do urubu, que desta vez ficou desconfiado.
" Que  viola mais pesada!"
" Pesada nada. Tem gato nessa tuba. Ou melhor, tartaruga na viola. " E soltou a pobre lá de cima.
A tartaruguinha estatelou-se no chão. Pedaços do seu casco espalharam-se por toda parte. Mas, felizmente, a tartaruga foi remendada. E é por isso que o seu casco parece estar todo remendado!

E quem gostou que conte outra.

Jacaré feito com caixa de ovos

Ganhei esse jacaré feito com caixa de ovos da minha amiga
a professora Márcia, na verdade ele é confeccionado com a
embalagem de caixa de ovos com doze unidades, mas no
momento não havia a caixa, então ela fez com a metade da
caixa de 24 unidades e mesmo assim ficou lindo. Ela utilizou
papelão para fazer as patas, o rabo e a boca do jacaré, tinta
cor verde, preta, vermelha e branca.
Eu e os alunos adoramos o presente.
Faz parte do Projeto Meio ambiente, cantei a música da Eliana:

O Jacaré
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam seus olhinhos
senão o jacaré
come seus olhinhos e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam suas orelhas
senão o jacaré
come suas orelhas e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
esconda sua barriga
senão o jacaré
come sua barrigas e o
dedão do pé

Robô feito com Sucata

Material que utilizei para fazer o  robô:
  • 01 garrafa PET 600ml
  • 19 tampinhas de garrafa PET
  • 01 tampinha de amaciante
  • 01 tampinha do roll-on
  • 02 lacres de latinha
  • 02 anéis da tampinha da garrafa PET
  • 30 cm de elástico
  • durex colorido
  • caneta de escrever em CD para desenhar olhos, nariz e boca
  • Dentro do robô coloquei algumas pedrinhas de brita para ficar mais pesado.
e pedaços de EVA para colorir.
As crianças adoraram.
Em breve construirei outro com outras sucatas, aguardem.

domingo, 23 de outubro de 2011

Dislexia

 
As crianças que apresentam dislexia tem  dificuldade de aprender a ler, demora a aprender a falar, a fazer laços nos sapatos, a reconhecer as horas,escrever e entender o que lêem, a pegar e chutar a bola, a pular corda, a distinguir direita e esquerda, cometem erros de grafia, omitem letras, invertem sua posição nas palavras, não registram adequadamente os fonemas, são desatentos, dispersos. Apesar de possuírem inteligência normal, ou mesmo superior.
A melhor maneira de trabalhar com a dislexia em sala de aula é desenvolver várias estratégias de ensino. Motivar o aluno, valorizar. Desta forma haverá o aprendizado.
Sabe-se que vários gênios enfrentaram o mesmo problema, vale citar alguns: Leonardo da Vinci, Shakespeare, Einstein, Thomas Edson, Walt Disney se distinguiram pelas obras que realizaram apesar da dislexia. Eles deixam claro que é possível superar o problema.
Sugestão de filme para os profissionais de ensino espantar o fantasma da dislexia das escola.
SUGESTÃO DE FILME  “Toda Criança é Especial" Taare Zameen Par - filme da produção de Bollywood - conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de “disciplinar cavalos selvagens”. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e tão logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.
Deixo aqui um trecho do filme, o diálogo entre o professor que acredita em seu aluno e o pai que completamente descrente da capacidade do seu filho em aprender. Vale como reflexão para os pedagogos que cometem os mesmos erros com os alunos disléxicos.
O Poder das Palavras - Ilhas Salomão

O que significa se importar com alguém ou algo?
As pessoas definem isso de diversas formas, cada uma de acordo com aquilo que acham mais importantes. Importar se com alguém não é apenas prover o que lhe é necessário para viver, mas também participar de sua vida, lhe ouvir dar carinho e atenção.
Abaixo transcrevo uma parte do diálogo entre um professor e o pai de um menino com dislexia do filme “Como Estrelas na Terra”.
O pai acreditava que provendo financeiramente tudo para o filho demonstrava se importar com ele, e a resposta do professor foi a seguinte:
“Importar-se é essencial, tem o poder de curar feridas – um bálsamo para a dor quando a gente se sente querido.
Um abraço, um beijo, dizer ‘filho eu te amo.
Tem medo? Estou aqui
Se cair ou falhar, eu estou a seu lado.
Dar segurança, carinho. Importar-se é isso, não é?

......“Nas Ilhas de Salomão, quando os nativos querem parte da floresta para a agricultura, eles não cortam as árvores. Eles simplesmente se juntam ao redor delas, gritam xingamentos e dizem coisas ruins. Em alguns dias a árvore seca e morre. Ela morre sozinha.”

Devemos levar essa história por toda nossa vida,  não apenas em nossa profissão e com nossos filhos, ela serve para todas as áreas de nossa vida., principalmente no relacionamento com outras pessoas.
Assim como as árvores nas ilhas Salomão, as palavras tem o poder de destruir as pessoas.
Retirado do site: http://mlosertaozinho.blogspot.com/2011/04/o-poder-das-palavras-ilhas-salomao.html

ABORDAGENS SOBRE O FILME:

Sinopse da obra:

Um filme delicado e questionador, que trata da relação da escola e do professor com o aluno. Aborda a vida de um garoto de 8 anos que é rejeitado pela escola e em consequência pelos pais. Diagnosticado como disléxico, o menino é repreendido por ter dificuldade de se concentrar. Vai para um colégio interno, afastado da família, acaba deprimido. Lá um professor atento e dedicado consegue trazê-lo de volta à vida com seu jeito diferente de ensinar.

SOBRE O PERSONAGEM.

Funções psicomotoras observadas:
  • O garoto esquece aquilo que aprende em poucos dias;
  • desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
  • confunde direita e esquerda - lateralidade;
  • baixa auto-imagem e auto-estima;
  • tem mudanças bruscas de humor;
  • dificuldade de ler e escrever