domingo, 27 de fevereiro de 2011

Psicomotricidade

Objetivos:
  • Desenvolver a coordenação motora ampla e fina
Procedimentos:

  • Caminhar pelo pátio da escola
  • Balançar no balanço
  • Passar o bambolê por várias partes do corpo
  • Rodar o bambolê na cintura, nos braços
  • Posicionar os bambolês no chão e solicitar que os alunos caminhem dentro deles
  • Jogar bola para o colega
  • Chutar a bola
  • Abraçar a bola grande
  • Segurar a bola pequena
  • Encaixar argolas em pinos

Avaliação:
Através do registro das observações

Esquema Corporal II

Objetivos:

  • Conhecer o corpo como um todo e em partes
  • Cuidado com o corpo

Procedimento:
  • Auto- imagem em frente ao espelho
  • Mostrar produtos de higiene pessoal (sabonete, bucha, escova dental, pasta dental,toalha)
  • Demonstrar sua utilidade
  • Obervar as figuras (sabonete, bucha, escova dental, pasta dental, toalha), comparar com o material concreto
  • Lanche
  • Higienização
  • Confeccionar o Mural da Higiene
  • Hora da saída
Avaliação:
Através do registro das observações

Avaliação

Esquema Corporal

Objetivos:

  • Conhecer o corpo como um todo e em partes
  • Reconhecer sua imagem no espelho
Procedimento:
  • Auto-imagem (atividades em frente ao espelho)
  • Perceber a sua imagem no espelho
  • Observar cada parte do rosto: olhos, nariz,boca, face, orelhas, cabelo...
  • Observar o rosto do outro
  • Lanche
  • Higienização
  • Folhear revistas para observar gravuras de rostos
  • Fazer recorte e colagem do rosto
  • Fazer o desenho do rosto
  • Passar cola colorida (para alunos de baixa-visão ou cego)
  • Hora da saída
Avaliação:

Registro das observações, como cada um reagiu diante das atividades propostas.

Início das Aulas

Início das aulas, este ano estou atendendo a alunos da Oficina Terapêutica


Plano de Ensino

Adaptativo Social

Objetivos:
Interagir com as pessoas,comunicar-se através da fala, de expressões faciais e gestos.
Conhecer os alunos e a realidade de cada um. Como cada um em sua especificidade se comporta.

Procedimento:

  • Acolhida com Boas Vindas
  • Músicas
  • Oração
  • Apresentação professor e aluno
  • Chamada com músicas "Quem Veio Hoje"
  • Cada aluno responde como pode e ganha uma bola de soprar de cor diferente
  • Confecção do crachá com o nome
  • Entrega do crachá do nome
  • Lanche
  • Higienização
  • Atividades psicomotoras
  • Passeio na escola
  • Hora da saída.

Avaliação:

Registro das reações dos alunos, como cada um se comportou durante a realização das atividades.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

INCLUSÃO


 

A inclusão é o principal desafio da escola brasileira, a escola começa a compreender que não pode ignorar a diversidade de seus alunos.
Espera-se que a política seja um marco que estava faltando para a reviravolta na educação, e que através dessa política haja novas práticas que promovam a inclusão com ensino de qualidade.
Devemos entender que cada aluno é igualmente digno de receber instrução da mais alta qualidade possível, e não algo para os alunos que são etiquetados como “talentosos” ou para os alunos etiquetados como “incapazes”.
A inclusão representa um desafio para os professores que, não possuem formação em Educação Especial e que recebe alunos com necessidades educacionais especiais em sua sala de aula. Começam a questionar-se sobre os saberes necessários para trabalhar com essas crianças  considerando que não dispôs de formação para tal.
A Constituição de 1988 definiu que todos os alunos com necessidades especiais deveriam ser atendidos, de preferência na rede regular de ensino. Direito reforçado na LDBEN/1996. E assim tantas outras leis que até então não foram plenamente assumidos pela educação no Brasil.

Para que essas mudanças possam ocorrer os sistemas de ensino deve se organizar para oferecer à todas as crianças acesso e permanência na escola e também os serviços educacionais que forem necessários para garantir a aprendizagem escolar.
As escolas regulares com orientação inclusiva constituem meios eficazes de combater atitudes discriminatórias e que alunos com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular.

Segundo MANTOAN (1997), “Não basta estar junto para que haja inclusão, mas o que fazem esses alunos dentro desses espaços para que sejam significativos de aprendizagem”.